Você já parou para pensar como é importante e positivo para o brasileiro ter a Petrobras estatal e forte? Principalmente porque depois da descoberta do Pré-sal, nossa empresa tornou-se uma das maiores do mundo!
A importância da estatal ficou ainda mais evidente quando, a partir de 2007, o Governo Federal assumiu uma política de ampliação dos investimentos em capacidade produtiva, tecnológica e engenharia.
O objetivo sempre foi desfrutar das oportunidades criadas pela descoberta do Pré-sal e, além disso, aumentar a produtividade do refino no Brasil.
Uma coisa é certa: para o Brasil, é bem melhor ficar com a Petrobras!
Alguns números
:: De 2003 a 2013, a Petrobras teve lucro líquido de R$ 359,2 bilhões (corrigido pela inflação esse valor passaria de R$ 664 bilhões!)
:: A Petrobras terminou 2019 reduzindo sua dívida líquida em 12%;
:: Investimentos somaram US$ 2,6 bilhões, sendo 82% em atividades de exploração e produção;
:: Nos campos do pré-sal, a produção cresceu 12,7%, com 1,17 milhão de barris de petróleo por dia no fim do ano passado;
:: A Petrobrás não dá prejuízo. É a maior empresa do Brasil e sempre esteve longe do risco de falência;
:: A estatal é uma grande geradora de caixa, entre 2012 e 2017, por exemplo, a geração se manteve estável: entre US$ 25 e 27 bilhões por ano;
:: Não é verdade que a Petrobrás teve prejuízos durante a política de preços dos combustíveis abaixo do mercado internacional, entre 2011 e 2014, época em que o preço do petróleo se manteve elevado.
O brasileiro paga por algum prejuízo da Petrobras?
Não.
Historicamente, a Petrobras atua no setor de óleo, gás natural e energia. Ela é e sempre foi uma grande geradora de caixa.
É comum em empresas que investem no desenvolvimento nacional ampliar o leque de alternativas. E com essas novas possibilidades de negócio, há um período de maturação dos mesmos.
Em empresas globais, como é o caso da Petrobras, os segmentos de exploração e produção, refino, comercialização, transporte, petroquímica, distribuição de derivados, gás natural, energia elétrica, gás-química e biocombustíveis se complementam na cadeia produtiva.
Significa dizer que, caso um segmento dê prejuízo, o outro, lucrativo, cobre essa despesa. Não é o povo brasileiro que paga. São contabilidades completamente previstas e controláveis.
Hoje o patrimônio dos brasileiros é de:
:: 113 plataformas;
:: 13 refinarias (dessas, oito estão à venda);
:: De derivados, ela produz 1 milhão 765 mil barris/dia;
:: Tem frota de 123 navios (próprios e afretados);
:: 7.719 km de oleodutos;
:: 9.190 km de gasodutos;
:: 5 unidades de produção de biocombustíveis;
:: 20 usinas termelétricas operando;
:: 4 usinas de energia eólica;
:: Uma usina de energia solar;
:: Os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação aumentaram de R$ 2 milhões no final de 1998 para R$ 2 bilhões em 2018;
:: Entre 1998 e 2018, esse volume total foi de R$ 15,37 bilhões;
:: São 64 mil trabalhadores e 600 mil acionistas envolvidos.
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É verdade que a Petrobras operou, por um curto período, ”no vermelho”. Tudo isso impulsionado por fatores externos, como: crise internacional do petróleo (que elevou muito o preço do petróleo no mundo) e altos investimentos para o desenvolvimento de novas tecnologias para exploração do Pré-sal.
E o retorno desses investimentos já chegaram rapidamente, contribuindo para os altíssimos lucros em 2018 e 2019.
Ela continua sendo a maior empresa do Brasil e líder mundial na exploração de petróleo em águas profundas.
Gera benefícios para saúde, educação e meio ambiente, além de arrecadação com impostos, ICMS e royalties para União, estados e municípios.
Na verdade, quem terá prejuízo com a privatização da Petrobras será o Brasil e os brasileiros. Caso o atual Governo Federal privatize tudo que ela proporciona, irá passar nosso lucro para investidores de outros países e não para a nossa população.
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