Enquanto o mundo se move em direção à energia sustentável, o Brasil caminha na contramão.
Biocombustíveis são usados em 60% dos projetos europeus para a redução de gases do efeito estufa, são 10% dos combustíveis de transportes por lá e, até 2020, serão 7% do percentual de mistura com o diesel.
O europeu tem até 100% de incentivos fiscais para apoiar o uso de biocombustíveis, enquanto instituições têm até seis anos de isenção tributária. Grandes empresas de petróleo europeias possuem políticas de redução da emissão de gás metano e de investimento em energias renováveis.
Nos Estados Unidos, o setor é fomentado por políticas públicas que articulam seu crescimento no médio e longo prazo, além dos robustos investimentos que recebe do Governo.
Aqui no Brasil, a política de desinvestimentos da Petrobras, adotada desde o Governo Temer, vem exterminando os investimentos da companhia em energia renovável, com ações vendidas, participações desfeitas e atividades encerradas.
A venda da Petrobras tira do povo brasileiro as chances de construir uma matriz energética forte e sustentável a longo prazo. Privatizá-la, para quê?
Ela é biocombustível. É energia mais limpa.
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