Quando o assunto é Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), a Petrobras é referência – no Brasil e no mundo.
De 2018 para cá, a estatal já investiu em:
– Otimização do processo produtivo e do uso eficiente de energia – reduzindo a média entre o preço do petróleo e do custo operacional.
– Injeção de inibidor de incrustação no pólo Pré-sal da Bacia de Santos. Uma operação pioneira que prevenirá a perda de 15 mil barris por dia – um ganho de US$ 1 milhão diários.
– Descoberta do mecanismo de formação de ácidos em óleos do Pré-sal – reduzindo a corrosão em topo de torres de destilação, e evitando perdas de até US$ 37 milhões por ano.
– Prevenção de vazamentos em poços de petróleo – uma economia de R$ 1,5 milhão por poço no pré-sal.
– Transformação digital, como Big Data, High Performance Computing e Inteligência artificial.
– Produção de cimento asfáltico de petróleo do Pré-sal, a partir de técnicas de aprendizagem computacional – um faturamento de R$ 4,7 bilhões por ano.
– Antecipação em 12 meses dos resultados de obtenção de valores de propriedades de rochas de reservatórios, a partir de inovações na área digital.
Todos os investimentos da estatal em PD&I voltam para o Brasil e para o povo brasileiro. Se privatizada, você acha mesmo que PD&I serão metas do capital estrangeiro? Para nosso benefício?
Não há razão para privatizar a Petrobras. O que há nessa ideia é a exploração cruel de todo o investimento histórico da estatal, em benefício unicamente de empresas estrangeiras.
A Petrobras é Pesquisa. É Desenvolvimento. É Inovação.
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