Em outubro de 2019, a Petrobras completou 66 anos. Criada para dar autonomia energética ao Brasil (em um setor até então dominado por importadoras e distribuidoras estrangeiras), sua premissa sempre foi ser um projeto nacional e estratégico.
Lá nos anos 1950, ainda não sabíamos da existência das grandes reservas de petróleo no Pré-sal brasileiro. A proposta da estatal era refinar, aqui, o óleo mineral, diminuindo custos com a importação de combustível refinado.
A nacionalização do petróleo sempre esteve no DNA da Petrobras. Da construção de grandes refinarias até a exploração de petróleo em águas profundas. Todas as realizações fizeram da estatal uma referência nacional de suma importância para o povo brasileiro.
Hoje, seu valor de mercado é de R$ 366 bilhões, em um setor que já correspondeu a 13% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e continua influenciando diretamente o progresso do país. Desde a época de sua fundação, tivemos aumento no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), na empregabilidade (segmento de petróleo e gás natural), dentre outros aspectos. E a Petrobras contribuiu muito para isso.
Embora inicialmente criada para resolver o problema energético do Brasil, como estatal a Petrobras promove desenvolvimento, gera lucro e faz o país se destacar em diversas áreas, como ciência, tecnologia e inovação.
Não há razão para privatizar a Petrobras. O que há nessa ideia é o esvaziamento de oportunidades para o povo brasileiro.
A Petrobras é estratégia. É desenvolvimento econômico e social.
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