A agenda sustentável só entrou na pauta mundial nas décadas de 1980 e 1990. Já no Brasil, a preocupação ambiental sempre moveu a Petrobras.
Nos anos 1970, todo o planeta enfrentou um colapso energético devido às fortes oscilações no preço do petróleo. Sendo um dos maiores produtores mundiais de cana-de-açúcar, desenvolvemos o Programa Proálcool (gerador do etanol) e abatemos dois problemas: a crise dos usineiros de açúcar e a dependência do petróleo importado.
O Brasil foi um dos poucos países a substituir o chumbo-tetraetila na gasolina por etanol. O Proálcool se tornou referência mundial como energia renovável e redutor de CO2, e a Petrobras foi essencial para sua consolidação, garantindo o armazenamento e a distribuição do biocombustível.
A estatal investe em pesquisa e produção de fontes alternativas de energia, como hidroelétricas, termelétricas, usinas eólicas e de energia solar, além de eficiência energética, cogeração, geração com biomassa, comercialização de energia.
Mais que buscar a independência do Brasil sobre o consumo de petróleo, a Petrobras se destaca por sua contribuição ambiental.
Privatizá-la será bom para quem?
Ela é sustentabilidade. É soberania nacional.
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